quarta-feira, 5 de maio de 2010
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Comunidade de Cascalheira acusa Cetrel pelos transtornos causados por despejo ilegal de substância tóxica
[Exclusivo Pura Política] Comunidade de Cascalheira acusa Cetrel pelos transtornos causados por despejo ilegal de substância tóxica
SEGUNDA-FEIRA, 3 MAIO, 2010 ÀS 18:23 EM GERAL.
Quatro anos de sofrimento. Esse é o tempo que a comunidade de Cascalheira, no Loteamento Parque Real Serra Verde, em Camaçari (região metropolitana de Salvador) espera para resolver um problema que ocorreu em 2006. De acordo com os moradores, que estão acampados em frente à empresa Cetrel S/A (Empresa de Proteção Ambiental), um despejo ilegal de produto tóxico na comunidade realizado por uma empresa que presta serviço à Cetrel mudou completamente a vida de 250 pessoas da localidade.
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De acordo com o líder comunitário Arailton Rodrigo, os moradores da comunidade de Cascalheira vivem um drama há mais de quatro anos. De acordo com Aílton, tudo começou quando um caminhão transportando resíduos tóxicos (organoclorado e fosforado, que são à base de cloro) despejou no solo da comunidade causando inúmeros transtornos aos moradores.
Rodrigo conta, que apesar da remoção de uma grande quantidade de terra contaminada os prejuízos foram enormes. “Muitas pessoas se encontram doentes até hoje, devido às substâncias tóxicas. Além disso, os moradores que trabalhavam no cultivo da terra estão impedidos de trabalhar com medo da contaminação”, explica Rodrigo.
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Em 2008 o promotor do Ministério Público, Luciano Taques ajuizou uma ação pedindo a limpeza do local e para cuidar da saúde das pessoas. No mesmo ano, a juíza Marina Kumel concedeu liminar que condenou o município de Camaçari por omissão e descaso, e determinou que o município pagasse uma multa aos moradores no valor de R$ 5 milhões. Entretanto, de acordo com os moradores esses compromissos não foram cumpridos por parte da prefeitura de Camaçari.
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De acordo com o gerente de laboratório da Cetrel, Eduardo dos Santos Fontoura a empresa não é a responsável pelo despejo dos resíduos tóxicos. Para ele, todos os resíduos são monitorados de perto pela empresa, e que a Cetrel foi acionada pela prefeitura de Camaçari para a remoção dos resíduos pelo fato da empresa deter tecnologia nesse tipo de acidente.
Há oito dias os moradores esperam em frente à Cetrel para serem atendidos pelo diretor geral da empresa, Ney Silva.
(Jailson Trindade / Foto: Juarez Matias)
terça-feira, 27 de abril de 2010
Protesto de Moradores da Cascalheira vitimas de contaminação em frente da Cetrel em Camaçari

Prezados amigos(as), nós da Associação das Vitimas de substâncias químicas do Parque Real Serra Verde (Camaçari-Bahia), vimos, mais uma vez, APÓS QUASE 4 ANOS, denunciar a omissão, o descaso e os danos causados pelo despejo de lixo tóxico em nossa comunidade no dia 21/06/2006.
Na madrugada desta triste data, tivemos nossa vida completamente alterada após o despejo de substâncias químicas altamente tóxicas usadas para fabricação de PESTICIDAS, INCETICIDAS E AGROTÓXICOS por um caminhão em nossa comunidade. A partir daquele dia tudo: as plantas, árvores e frutos secaram- nascendo posteriormente contaminados- nossos animais – galinhas, bodes, cachorros- morreram e mesmo nossa água ficou contaminada. Perdemos TUDO.
Além disso, passamos a sofrer com graves problemas de saúde, havendo casos de morte, por termos sido contaminados com aquelas substâncias: os sintomas mais comuns são enjôos, tonturas, vômitos, dores de cabeça, problemas respiratórios,desmaios,caroços pelo corpo. Estes efeitos são sentidos até hoje- QUASE 4 ANOS DEPOIS DO OCORRIDO.
Apesar da gravidade desta situação, amplamente divulgada na imprensa local e nacional, ninguém foi responsabilizado, nem tivemos apoios e garantias permanentes e adequadas face à gravidade dos impactos causados por este fato: nem o Pólo Petroquímico de Camaçari, o Prefeito do Município ou as autoridades constituídas responderam por estes danos sociais e ambientais.
Nenhum órgão da Bahia se posicionou claramente buscando punir os responsáveis desse crime que matou e deixou seqüelas em filho de Camaçari. Seria uma Bahia sem lei? Por tudo que contamos a vocês, é que mais uma vez, estamos lutando, realizando desta vez uma ocupação na CETREL de Camaçari dia 26 de Abril de 2010 por tempo indeterminado. Veja abaixo o que nós buscamos.
1ª )Que o Presidente da Cetrel nos atenda e diga como vai resolver as demandas da Comunidade.
2ª) A construção do centro sócio ambiental e cultural na área de lazer do loteamento,conforme o que foi pactuado em documento;
3ª) Que haja extensão do beneficio social até que se resolva a questão em definitivo;
4ª) Que se garanta a assistência adequada e permanente à saúde das pessoas afetadas
CONTAMOS COM O SEU APOIO-
-Associação das Vitimas de substâncias químicas do P. R. Serra Verde CNPJ 10.365.452/0001-20
-Movimento dos Excluídos de Camaçari
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Vitimas do descaso do Prefeito de Camaçari e das Empresas do Pólo Petroquimico de Camaçari
Moradores do Parque Real Serra Verde na Estrada da Cascalheira em Camaçari-Ba.Vitimas de contaminação,Continua aguardando uma solução e Posição final do Ministério Público local que se mostra lento.
Sendo que a comunidade continua sentindo no dia dia o descaso do Prefeito Luiz Caetano e das Empresas do Pólo Petroquímico de Camaçari.
sábado, 20 de fevereiro de 2010
INVASÃO EM ITACIMIRIM E PREFEITO CAETANO AUSENTE

Seguramente, não existe gestor mais enrolado e que não dá a menor importância à palavra empenhada como Luiz Caetano, de Camaçari. Há cinco anos prometeu à localidade de Itacimirim obras absolutamente essenciais. De lá para cá, a situação somente piorou, a bela localidade se degrada e o prefeito desapareceu. Agora, a demonstrar a incompetência da municipalidade, da sua gestão de muitas mentira, surge uma nova e descarada invasão na APA, a lagoa de Itacimirim, ao lado do Sítio Veremos, que por sua vez também é invasão. Os órgãos ambientais, Ibama, CRA e Secretaria Estadual do Meio Ambiente também ficam distantes. Pena. Caetano sabe agradar na mentira, mas desconhece o que é palavra empenhada. A população está disposta acabar com a invasão da lagoa a qualquer custo. Se acontecer e houver tumulto, Luiz Caetano pagará a conta. Ah! Isso com certeza. Aliás, o prefeito passou a ser persona non grata na localidade praieira.
FONTE-Bahia Noticias
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
MATANÇA DE BALEIAS E GOLFINHOS

Japão oferece trocar criticada caça "científica" de baleias por cota comercial
O Japão está disposto a reduzir sua cota de caça "científica" das baleias no oceano Antártico em troca de uma autorização de pesca comercial dos cetáceos ao longo de sua costa.
A Agência de Pesca Japonesa informou que vai apresentar este compromisso na próxima reunião da Comissão Baleeira Internacional No ano passado, na reunião da CBI em Portugal, o Japão ofereceu a redução do programa de pesca no Antártico, mas pediu autorização para caçar 150 pequenas baleias de Minke ao longo de sua costa.
A CBI, que reúne 85 países e deixou a decisão para 2010, impõe uma moratória ilimitada desde 1986 que proíbe a caça comercial da baleia, proibição que a Noruega por exemplo desafia abertamente.
A organização autoriza, com cotas limitadas, a caça em nome da "pesquisa científica", praticada sobretudo pelo Japão, com um objetivo de 1.000 baleias ao ano.
A campanha japonesa no Antártico provoca todos os anos muitas críticas internacionais.
No fim de janeiro, o grupo Sea Shepherd protestou diante do consulado japonês em São Paulo contra a caça feita pelo país de baleias, golfinhos e tubarões.
No início do mesmo mês, um barco de US$ 2 milhões que o grupo utilizava para perseguir um navio baleeiro afundou após colisão provocada pelo navio japonês.FONTE:France Presse,
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